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Justiça anula novo contrato de Gavi com o Barcelona, e jogador pode deixar o clube de graça

A Justiça da Espanha suspendeu o novo contrato de Gavi com o Barcelona, que ia até 2026, e o jogador pode deixar o clube de graça, de acordo com a imprensa europeia. A alegação é que o clube catalão não cumpriu o prazo de inscrição, e a liga espanhola, inclusive, foi acionada para a suspensão do vínculo.

O Barça inscreveu o jovem jogador no time titular para que ele não fosse dispensado a partir de 30 de junho deste ano ou então pudesse deixar a equipe sem custos. Desta forma, os catalães solicitaram medidas cautelares de “extrema urgência” para inscrever o meia antes do fechamento do mercado.

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Um juiz acatou o pedido e exigiu que os responsáveis da liga fizessem o necessário para a inscrição de Gavi, que, a princípio, não permitia que ele fosse inscrito no time titular devido ao limite salarial ultrapassado para a próxima temporada.

De acordo com o comunicado publicado pelo clube, “todos os requisitos estão reunidos” para fazer esta mudança. “A resolução reconhece a posição dominante da LFP e considera que existe um princípio de legitimidade na reclamação do Barcelona e que a não inscrição do jogador antes do fecho da janela implicaria a sua liberdade e, portanto, danos muito graves e irreparável para o Barcelona”, disse a diretoria catalã.

O novo contrato de Gavi com o Barça previa vínculo até 2026 com cláusula de rescisão de 1 bilhão (R$ 5 bilhões) de euros, a fim de evitar assédio das demais equipes.

No entanto, nesta segunda-feira, a mídia espanhola noticiou que o Tribunal Comercial de Barcelona suspendeu a medida cautelar que obrigou a liga a registrar o novo contrato de Gavi. 

Polêmica de arbitragem

Além da polêmica envolvendo o registro de Gavi, o Barcelona está enfrentando uma nova investigação no caso Negreira. O escândalo envolve, além do clube catalão, o ex-árbitro e vice-presidente da Comissão de Arbitragem espanhola Enríquez Negreira. Os ex-presidentes do Barcelona Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell também são alvos.

O Ministério Público de Barcelona denunciou o clube por “corrupção entre particulares no âmbito esportivo” e “administração desleal”. O caso faz referência ao período de 2001 a 2018, em que estima-se que Negreira (então vice-presidente de arbitragem) teria recebido mais de 7 milhões de euros da equipe catalã por serviços de assessoria verbal sobre questões da própria arbitragem.

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