São Paulo e CBF buscam se acertar em relação a valores envolvendo a indenização pela saída de Dorival Júnior do comando do Tricolor Paulista. O técnico deixou a equipe para assumir a seleção brasileira, no entanto, a negociação houve divergências.
Segundo a ‘Folha de São Paulo’, os valores da indenização são os motivos da divergência. O São Paulo pede R$8,5 milhões, sendo R$4,5 milhões previstos em contrato, mais R$1 milhão pago pelo clube ao Juventude pela contratação de Carpini, além de R$3 milhões de indenização causada ao clube pela saída do treinador.
No entanto, a CBF não aceitou o valor pedido e aceitou pagar apenas R$5,5 milhões referentes ao contrato e ao valor pago ao Juventude. Os valores referentes a indenização, a entidade não concorda em pagar. Com isso, São Paulo e CBF conversam para tentar chegar a um acordo amigável.
Em entrevista concedida durante evento na sede do São Paulo nesta segunda-feira (29), o presidente Júlio Casares falou sobre o fato de Muricy ter sido convidado para integrar o time da CBF e ter recusado o convite. Segundo o mandatário, o dirigente não foi o único a dizer não.
“Todas as pessoas que foram convidadas pela CBF, e não foi só o Muricy, ficaram no São Paulo. Para o Dorival era um sonho, ele foi, não tem problema. Mas isso mostra que o São Paulo está muito competente na política de estrutura do futebol, viramos exemplos. Até brinco que não precisavam demorar tanto atrás do Ancelotti. Podiam ter batido na porta do Morumbis. Mas eles ficaram”, explicou.
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