Após garantir permanência na Série A em 2024, na última rodada do Brasileirão, o Vasco já começou o seu planejamento para o próximo ano. Paulo Bracks, diretor executivo esportivo da SAF, foi comunicado da demissão na manhã desta quinta-feira.
A decisão foi tomada pelo CEO Lúcio Barbosa, em conjunto com a 777 Partners. O entendimento é que o objetivo do ano ficou longe do esperado. A expectativa da empresa era ver o Vasco brigando na primeira parte da tabela por uma vaga na pré-Libertadores.
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A demissão foi ocasionada principalmente por dois fatores. A SAF entendeu que o investimento feito não foi condizente com a performance do time. Ao todo, a reformulação do elenco, que foi liderada por Bracks, custou mais de R$ 110 milhões.
Outro ponto é que a 777 considerou o planejamento da troca de técnico falho. Após a demissão de Maurício Barbieri, em 22 de junho, o Vasco só foi anunciar o substituto Ramón Díaz em 15 de julho.
Apesar de ainda não ter feito nenhuma proposta oficialmente, o Vasco já sonda nomes para substituir Bracks como novo diretor executivo. De acordo com o “Lance”, Alexandre Mattos é cotado para assumir a vaga. No entanto, segundo o jornalista Lucas Pedrosa, outros dois nomes também surgem nos bastidores.
Rodrigo Caetano é visto como sonho. Seria um nome de aceitação praticamente unânime dentro do clube, mas é necessário negociar para tira-lo do Atlético-MG, onde tem muita moral e aceitação. Além disso, o novo presidente do Corinthians deseja a contratação do executivo. Juninho Paulista, além de ídolo, tem a bagagem de seleção brasileira. Identificação, estudo e conhecimento. Corre por fora.
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