Quem foi o craque da final da Libertadores? Nota de Impacto revela o melhor em campo
A final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras foi decidida nos detalhes. Enquanto a torcida grita o nome do autor do gol e a televisão escolhe seus favoritos, os números mostram uma realidade ainda mais precisa. Afinal, quem realmente impactou o resultado final?
Para responder a essa pergunta, recorremos à Nota de Impacto 365Scores, nosso algoritmo exclusivo que analisa inúmeros de dados em tempo real. E o resultado pode te surpreender.
Com uma Nota de Impacto de 61.40, o melhor jogador da final foi o goleiro Agustín Rossi. Ele não fez uma defesa direta sequer, porém, sempre que precisou aparecer, fez sua parte — como aconteceu em toda a Libertadores.

O que mais chama a atenção é que a lista dos quatro jogadores que mais impactaram na final é composta por apenas defensores do Flamengo. Além de Rossi, em primeiro, podemos ver Varela, Danilo e Léo Pereira entre os melhores.
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Danilo, inclusive, foi o autor do gol do título, em cabeçada que teve apenas 0.18 xG (gols esperados) de acontecer. Foi o seu segundo tento em final de Libertadores, sendo o primeiro há 14 anos pelo Santos, contra o Peñarol. Muito por conta disso, teve Nota de Impacto alta de 49.79, sendo 39.49 somente em ações ofensivas.

Maiores Notas de Impacto da final da Libertadores
- Agustín Rossi (Flamengo) – 61.40
- Varela (Flamengo) – 57.87
- Danilo (Flamengo) – 49.79
- Léo Pereira (Flamengo) – 38.75
- Arrascaeta (Flamengo) – 36.03
- Flaco López (Palmeiras) – 27.85
- Gustavo Gómez (Palmeiras) – 25.73
- Bruno Fuchs (Palmeiras) – 19.82
- Carlos Miguel (Palmeiras) – 18.41
- Vitor Roque (Palmeiras) – 14.74
O ranking não é uma coincidência, visto que o Flamengo teve como pilar nesta Libertadores a sua defesa, e não o ataque. Foram “apenas” 13 gols marcados em 13 jogos da competição, o que fez com que o rubro-negro fosse o segundo campeão com menor média de tentos — atrás apenas do Boca Juniors de 1977, que fez 10 gols em 13 jogos.
Na defesa, o Flamengo também não decepcionou, terminando com apenas sete gols sofridos em toda a competição. Entre os times que chegaram na fase final, o rubro-negro ficou atrás apenas do Racing, que foi vazado em seis oportunidades. O Palmeiras, por exemplo, sofreu 10 gols.
O Flamengo ainda somou nove clean sheets, ou seja, jogos sem ser vazado. Neste quesito, a equipe de Filipe Luís liderou a Libertadores, ficando à frente da LDU, que caiu na semi com oito jogos sem sofrer gols.
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