Bruno Henrique, do Flamengo, se torna réu por fraude esportiva
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) acolheu, nesta sexta-feira (25), a denúncia feita pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) contra Bruno Henrique, do Flamengo, e outras oito pessoas, incluindo seu irmão, Wander. Com isso, ambos se tornam, oficialmente, réus por fraude esportiva. As informações são do “ge”.
O juiz Fernando Brandini Barbagalo foi o responsável por acolher tal denúncia. Por outro lado, o magistrado indeferiu a denúncia por estelionato, pois, segundo ele, a queixa não apresentava elementos suficientes para que os agora réus também fossem acusados de tal crime.
Barbagalo afirmou que as investigações conduzidas pelo Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (GAECO), órgão do MPDFT, apresentaram provas o suficiente para indiciá-los pelo crime de fraude esportiva.
Bruno Henrique é investigado por receber um cartão amarelo na partida contra o Santos, no Mané Garrincha, pelo Brasileirão de 2023. O ato teria beneficiado apostadores e seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, que cadastraram palpites de que o atleta do Flamengo seria advertido no duelo.
Além do irmão do jogador, a esposa de Wander, Ludymilla Araújo Lima, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima do atacante, são outras pessoas do núcleo familiar de Bruno Henrique que foram denunciados. Os outros réus do caso são Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis e Max Evangelista Amorim.
Relembre o lance do cartão de Bruno Henrique
