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Análise: Atlético-MG tem Hulk isolado e enfrenta falta de pontas, mas sofre pouco em clássico

O primeiro clássico do Atlético-MG em 2025 não teve um show de tática e técnica das duas equipes. Na estreia de Cuca em seu quarto ciclo, o Galo teve Hulk isolado e sofreu com a falta de pontas nos contra-ataques.

Inicialmente, o Alvinegro entrou em campo com uma formação em 4-2-3-1, com o camisa 7 mais centralizado e Gabriel Menino, Scarpa e Bernard movimentando o meio de campo.

A boa notícia foi a atuação do estreante com a camisa do Galo. O ex-Palmeiras foi bastante ativo em campo e criou uma das poucas chances claras do Atlético-MG ao roubar bola de Matheus Pereira e tabelar com Hulk para achar Scarpa na área.

Entretanto, pelo lado ofensivo, Cuca não conseguiu encontrar tanto espaço, muito pela escassez de pontas, que devem chegar em breve. Sendo assim, boa parte das tentativas de jogadas, principalmente no primeiro tempo, eram focadas em bolas longas em busca do camisa 7.

No lado defensivo, enquanto esteve com os 11 iniciais e o fôlego com capacidade total, o Galo freou as tentativas do Cruzeiro, que até teve mais a bola, mas pouco finalizou.

Com as trocas de quase todos os jogadores, o Atlético-MG sofreu mais nos minutos finais, mas boa parte dos riscos foram em jogadas não tão bem trabalhadas do adversário, como bolas espirradas.

No segundo tempo, a melhor notícia para os atleticanos foi a entrada de Natanael. O jogador recém anunciado teve poucos minutos, mas mostrou muita qualidade na saída de jogo.

Fotos: Pedro Souza / Atlético

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Eduardo Statuti

Repórter multimídia do 365Scores, atuo na cobertura de Atlético, Cruzeiro e América-MG. Também escrevo um pouco sobre Fórmula 1 e acompanho de perto a carreira de Hulk, Yuri Alberto e Neymar.

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