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PSG terá de fazer mais de R$600 milhões em vendas até junho para escapar de punições da Uefa

A chegada de Lionel Messi, em setembro, transformou um PSG (um dos clubes mais ricos do mundo) num time “galáctico”. O problema de contar com grandes estrelas e seus altos salários, no entanto, é ter de lidar com o Fair Play Financeiro (FPF) da Uefa – e o PSG terá de lidar com uma situação complicada até o fim desta temporada europeia.

De acordo com o jornal francês “L’Équipe”, o clube francês está muito próximo de ter problemas relacionados ao FPF e, para não arcar com punições vindas da Uefa, terá de “fazer dinheiro” nas próxima janelas. As novas regras não permitem com que um clube possa ter injeção de capital (dinheiro colocado do “bolso” dos donos) superior a 200 milhões de euros (cerca de R$1,2 bilhão) para solucionar problemas financeiros e fiscais.

Segundo o jornal francês, a Qatar Sports Investments (empresa que controla o PSG) já injetou os 200 milhões de euros para solucionar problemas financeiros. Agora, teoricamente, o clube terá de fazer 100 milhões de euros (cerca de R$640 milhões) em vendas de jogadores para que não seja punido esportivamente – as sanções podem ir de proibir a participação na Liga dos Campeões a limitar o número de jogadores inscritos em campeonatos da entidade.

Neste cenário de “urgência”, o PSG já teria definido sua “lista de dispensa” (jogadores que podem gerar dinheiro para o clube nas próximas janelas): Kurzawa, Rafinha, Sergio Rico, Kehrer, Diallo, Draxler e Mauro Icardi são os atletas que deverão deixar Paris nos próximos meses.

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